Dormir no futon (no chão) e não em camas ocidentais é uma
tradição japonesa que perdura. A maioria dos apartamentos são bem pequenos no
Japão, por isso, dormir em uma “cama dobrável” é perfeito.
Além disso, é prático e não ocupa espaço, pois durante o dia,
recolhe-se o futon, cobertores e travesseiros e a área fica livre para outras
atividades.
Tem gente que se pergunta se é confortável. A resposta, é sim,
extremamente. O futon é firme e macio, faz bem para a coluna, sem contar que é
muito aconchegante
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Fonte: Delas - iG @
http://delas.ig.com.br/casa/decoracao/a-invasao-dos-futons/n1597015232639.html
História e evolução
Criado há cerca de três mil anos na China e no Japão, para fazer
as vezes de cama, chegou ao Brasil junto com os imigrantes. De lá para cá,
ganhou novas utilidades, revestimentos e espessuras.
“Em seus primórdios, o futon era apenas um colchão feito com fibras
de algodão e encapado com material 100% algodão, cuja espessura não
ultrapassava cinco centímetros”, explica Carolina. Hoje, além de mais grosso –
chega a medir até 18 cm de espessura –, o futon pode ser fabricado em
diferentes materiais, como látex, manta acrílica, espuma e fibras naturais, e
revestido com seda ou tecidos impermeáveis.
Foi nos anos 70 que o designer de móveis William Brouwer criou o
primeiro sofá-cama de futon. “Foi a partir daí que a peça começou a ser
utilizada como um objeto de decoração, complementando poltronas e cadeiras, ou
mesmo no chão”, explica André Miraldi, designer de produto da Futon Brasil